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Pai Douglas Jr.

Acho necessário ficar gravado para os atuais médiuns e os que no futuro usarem a sua roupa branca dentro do Terreiro de Caboclo Ventania, o que aprendi até hoje na Umbanda.

Por eu ser um adimirador da liberdade do ser humano, não quero dizer que a liberdade seja absoluta, ela vai até onde inicia a liberdade de outro, pois somos livres para fazer as nossas escolhas, mas somos prisioneiros dela pelas consequências. O respeito, a educação, a honestidade e o bom senso são os reguladores do comportamento de todos que estiverem sob a tutela do terreiro de Caboclo Ventania ou seja a Umbanda de todos nós.

Não gosto de segredos diante de uma comunidade de irmãos de fé, não posso entender uma religião que não possa caminhar com a modernidade do plano espiritual, a humildade e coragem para mudar conceitos, descobrindo e adotando novos valores.

O que hoje é tido como certo pode ser modificado diante de uma evidência mais forte. É assim que penso e assim que irei agir até onde minhas forças possam me manter dentro da Umbanda e dessa casa. Gosto da franqueza e não admito traição. Não ligo o que pensam de mim, mas respeito o pensamento dos outros. Entendo o erro, mas não aceito a exploração de quaisquer forma diante e levando o nome da religião de Umbanda. Não admito o uso do sangue como elemento de trabalho, por respeito à vida dos animais. Aos mestres que passaram mantenho respeito e com as Divindades mantenho a ordem.

Axé.
Pai Douglas Jr.